domingo, 4 de maio de 2008

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quinta-feira, 25 de janeiro de 2007

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EJA: Alfabetização do Idoso

Falar sobre o analfabetismo nos dias atuais trata-se de um desafio, pois é um problema que o Brasil enfrenta desde a década de 1920, onde o combate a esta problemática não teve êxito neste período. Com o passar do tempo as taxas vêm diminuindo, no entanto, vem se destacando uma outra problemática, ou seja, o número de adultos e idosos analfabetos. A Educação de Jovens e Adultos (EJA) teve seus primeiros passos com o método Paulo Freire na década de 1960, sendo um marco na educação brasileira e uma medida efetiva para erradicação do analfabetismo. A preocupação de educadores com este tema fez com que escrevéssemos este artigo, destacando o Programa de Extensão Universidade Aberta à 3ª Idade, no Espírito Santo.

A construção do conceito de número pelas crianças na educação infantil a partir da teoria de Jean Piaget

Sabe-se que a matemática é de grande importância na vida das crianças, tanto no que diz respeito a sua construção na vida cotidiana como em sua aplicação na escola. De modo geral, a matemática é ensinada nas escolas por meio de cálculos mecânicos com ênfase na repetição de exercícios. As provas exigem resultados “exatos”, sem a possibilidade, na maioria das vezes, de utilização de meios diferenciados para chegar a resolução de um determinado problema. Assim, aprender matemática exige a construção de conhecimentos. Para expor a importância da construção do conceito de número pela criança, utilizou-se de alguns aspectos da teoria de um importante estudioso que discute a questão da construção do conhecimento que é Jean Piaget. Enfoca entre outros assuntos a aquisição do conhecimento físico, lógico matemático e social. Sendo assim, é ponto de reflexão nesse artigo a construção do conceito de número pela criança e suas implicações na escola. Se propôs, também, a se apoiar nas contribuições de Constance Kamii e outros autores que adotam essa concepção.

Aspectos legais e históricos sobre a educação inclusiva

A inclusão é um tema que ficou restrito ao debate em congressos e textos de literatura especializada. Atualmente, torna-se proposta de intervenção amparada e fomentada pela legislação em vigor e determinante das políticas públicas educacionais tanto em nível federal, quanto estadual e municipal. A defesa da cidadania e do direito à educação das pessoas portadoras de deficiência é atitude muito recente em nossa sociedade. Manifestado através de medidas isoladas, de indivíduos ou grupos, a conquista e o reconhecimento de alguns direitos dos portadores de deficiência podem ser identificados como elementos integrantes de políticas sociais, a partir de meados deste século. Ao examinarmos a história, verifica-se que o conceito geral de se educar a criança até os limites de sua capacidade é relativamente novo. O uso do termo portador de necessidades educativas especiais é, em si mesmo, um reflexo das mudanças radicais dos pontos de vista da sociedade em relação àqueles que se desviam da norma. Progrediu-se bastante, mas lentamente, desde a época espartana, quando se matavam os bebês deficientes ou deformados. É na Declaração de Salamanca que as teorias e as práticas inclusivas começaram a ser discutidas com maior ênfase no País. No entanto, atualmente, a educação de crianças e jovens com necessidades educacionais especiais carece de diretrizes políticas.

Do fracasso ao sucesso escolar: a busca para uma avaliação participativa

Os atuais modelos de avaliação praticados nas escolas com ênfase na reprodução confirmam uma idéia de dominação. Tais práticas constituem um fim em si mesma e tornam-se instrumentos de opressão e punição na medida em que refletem uma mediação de forças entre o professor, que é o único detentor dos saberes, e o aluno considerado aquele que nada sabe. Os alunos estão inseridos num sistema de educação classificatório e excludente, quando não correspondem, por algum motivo, ao que o sistema educacional exige, são excluídos, muitas vezes os alunos são colocados num mundo diferente do seu e é exigido que ele aprenda como os outros e é nesse momento que a avaliação classifica, seleciona e exclui, conforme destaca Afonso (2000, p. 29): “a avaliação sempre foi uma atividade de controle, que visava selecionar e, portanto, incluir alguns e excluir outros”. Para superação desta realidade, este artigo propõe enfatizar a questão da avaliação escolar por meio do processo diagnóstico, ou seja, partir da visão de castigo imposto pela avaliação para uma inovação e mudança no processo ensino-aprendizagem. Nesse tipo de avaliação, é de fundamental importância compreender como os elementos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem percebem a avaliação, por considera-se que é caracterizada a partir de uma ação inovadora e dialógica, com o intuito de melhorar a qualidade do ensino.